Em todos os casos o governador tem se esmerado, mas não deixa de ser pedagógico observar o esforço que ele faz por aqueles que têm o "sangue real", para burlar a lei antinepotismo e abrigá-los sob o generoso guardachuva oficial.
No caso do mano Eduardo, homem que não é fácil de agradar, não bastou a Secretaria dos Transportes. Foi necessário entregar a ele o escritório de representação do Paraná em Curitiba, um cargo que requer alguém com perfil diplomático, o que não bem o caso de Eduardo, que discute consigo mesmo e ainda ganha a parada.
Dizem que seria uma preparação para a pretensão de Eduardo disputar um cargo federal na próxima eleição. Improvável que ele se arrisque a um vestibular tão difícil, sem a máquina oficial a lhe apoiar a empreitada.
Além do mais, qualquer criança sabe que o único Requião com voto, é o Roberto e as pesquisas mostram que mesmo para ele, os sufrágios já estão rareando, um reflexo deste governo panelinha que vem fazendo.
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