Freqüentemente, a Agência Estadual de Notícias divulga apreensão de toneladas de drogas variadas, mas não prende os traficantes. Não estamos falando de “mulas”, nome dado aqueles que transportam a droga no jargão do tráfico. O chefão, o comandante do cartel não “cai” e continua o comércio de narcóticos, fato que pode ser comprovado até por novas apreensões, que nunca param de acontecer.
Isso significa que a polícia do Paraná, que o secretário de (In) Segurança, Luiz Fernando Delazari, estão agindo na ponta, pegando os “bagrinhos”, os “soldados do tráfico”. Os cabeças não são incomodados.
Nos últimos dias, Delazari tem falado numa tal Operação Samurai, cujo objetivo nobre seria justamente este, mas ela até agora não saiu do papel. E dificilmente ela ocorrerá. É preciso montar uma operação de grande envergadura, associada com a Justiça, para prender um grande traficante. Como fazer isso se a Delegacia Antitóxicos de Curitiba, há poucos dias tinha apenas quatro integrantes? Este é grau de prioridade que o governo dá para a segurança pública.
O problema é que este tempo prolongado de inação fortalece cada vez mais o crime organizado. É como um câncer, que cresce todos os dias. O tratamento trará seqüelas e se ele não for estirpado a tempo, mata o paciente.
Isso significa que a polícia do Paraná, que o secretário de (In) Segurança, Luiz Fernando Delazari, estão agindo na ponta, pegando os “bagrinhos”, os “soldados do tráfico”. Os cabeças não são incomodados.
Nos últimos dias, Delazari tem falado numa tal Operação Samurai, cujo objetivo nobre seria justamente este, mas ela até agora não saiu do papel. E dificilmente ela ocorrerá. É preciso montar uma operação de grande envergadura, associada com a Justiça, para prender um grande traficante. Como fazer isso se a Delegacia Antitóxicos de Curitiba, há poucos dias tinha apenas quatro integrantes? Este é grau de prioridade que o governo dá para a segurança pública.
O problema é que este tempo prolongado de inação fortalece cada vez mais o crime organizado. É como um câncer, que cresce todos os dias. O tratamento trará seqüelas e se ele não for estirpado a tempo, mata o paciente.
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