Agora está explicado porque o presidente Lula driblou o governador Requião, refugando o requintado jantar que estava sendo preparado na Granja do Cangüri, preferindo comer rabada a la Ratinho Júnior, tendo a companhia da sorridente Gleisi Hofmann, candidata a prefeita do PT em Curitiba.
Lula não estava com paciência para aguentar uma refeição em companhia do ranço do atraso, que sempre tira da manga a defesa de bandeiras anacrônicas, das quais o presidente tem demonstrado todos os dias, que quer distância.
E não foi que na primeira oportunidade que cruzou com o mandatário, Requião tratou logo de pedir apoio para o recém-eleito presidente do Paraguai Fernando Lugo? E o Paraná?
Lula deve ter concluído que Lugo e o Paraguai vão mal mesmo. Olha o advogado chinfrim que ele arranjou para as suas causas! Só faltou o Airton Pisseti endossar a barbaridade, com alguma frase genial, do tipo: - É verdade! Eu vi, presidente!
Lugo têm lobistas mais poderosos e eficientes do que o arremedo de timoneiro das araucárias. O chanceler Celso Amorim é um deles. Marco Aurélio Garcia, o assessor especial da Presidência da República, é outro. Estes dois estão abrindo portas até demais para Lugo. E cá para nós, neste quesito o governador não tem força sequer para fazer a dragagem do Porto de Paranaguá.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
QUE DUREZA, HEIN LULA!
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