Língua negra comum nas praias paranaenses: vergonha que espanta turistas, investimentos e faz mal à saúde.
Enquanto o governador torra dinheiro em viagens infrutíferas (no que diz respeito a dividendos ao Paraná), faz uma discurseira vazia e cheia de ódio, cria cargos para apaniguados e amigos aos borbotões, a dura realidade mostra que o Estado precisa de um governante de verdade. Matéria divulgada hoje pela Gazeta do Povo, estampa que quase metade dos paranaenses não conta com saneamento básico, que antes de constituir um luxo como diz o nome é básico para dar maior qualidade de vida à população e prevenir doenças. É só seguir a Carta de Puebla, que pelo jeito se perdeu no Cangüiri. De acordo com o jornal, em todo estado, 48,55% da população vive em áreas sem rede de coleta e tratamento de esgoto, nada mais nada menos do que 3 milhões de paranaenses, ou praticamente a metade da população, levando em consideração o cálculo feito pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) que aponta o Paraná com 6,2 milhões de habitantes. A Sanepar sustenta que este número já deu uma melhorada nos cinco primeiros meses deste ano, mas não soube informar em quanto a rede foi ampliada. Seria com obras da Pavibras? A companhia assume que existem 153 municípios que não contam com sistema de coleta e tratamento de esgoto., o que corresponde a 38% das 399 cidades do estado.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário