Curitiba, Foz do Iguaçu e Cascavel são exemplos gritantes do avanço da criminalidade no Paraná. Em Ponta Grossa, foram listadas mais de 400 mortes por falta de UTI, o que demonstra que faltam políticas de saúde no Paraná, cujos hospitais prometidos em campanha até agora não foram entregues. O que tem uma coisa a ver com outra? Simples. Embora exista a evidente falta de ações de governo em áreas vitais no Paraná, o governo Requião vai se ocupar agora de fazer um jornal para divulgar suas ações. Isso mesmo. É o tal "Notícias do Paraná".
Requião não se conforma em ser ignorado pela imprensa que ele denominou de "canalha" e ordenou aos seus lambe-botas e criem e editem um jornal onde só ele será notícia. A idéia é tentar reverter os altos índices de rejeição com os quais o governador foi brindado nas últimas pesquisas. Claro que isso tem um custo. Requião vai usar os R$ 38 milhões aprovados no Orçamento e vai rodar o "malho" na imprensa oficial. Outros R$ 40 milhões virão de estatais. O contribuinte, que pagará a conta do periódico, receberá os exemplares em casa, através do mailing da Copel, Sanepar e demais estatais.
A "estratégia", segundo os áulicos palacianos é uma forma de driblar a "má vontade" da imprensa com o governo. Se eles raciocinassem, viriam que estão dando um tiro no pé: o governo vai jogar confete em si mesmo, esbanjando dinheiro público. Quantas casas populares não poderiam ser construídas com esta grana? E a Carta de Puebla? Foi rasgada pelo pecado capital da vaidade.
Requião não se conforma em ser ignorado pela imprensa que ele denominou de "canalha" e ordenou aos seus lambe-botas e criem e editem um jornal onde só ele será notícia. A idéia é tentar reverter os altos índices de rejeição com os quais o governador foi brindado nas últimas pesquisas. Claro que isso tem um custo. Requião vai usar os R$ 38 milhões aprovados no Orçamento e vai rodar o "malho" na imprensa oficial. Outros R$ 40 milhões virão de estatais. O contribuinte, que pagará a conta do periódico, receberá os exemplares em casa, através do mailing da Copel, Sanepar e demais estatais.
A "estratégia", segundo os áulicos palacianos é uma forma de driblar a "má vontade" da imprensa com o governo. Se eles raciocinassem, viriam que estão dando um tiro no pé: o governo vai jogar confete em si mesmo, esbanjando dinheiro público. Quantas casas populares não poderiam ser construídas com esta grana? E a Carta de Puebla? Foi rasgada pelo pecado capital da vaidade.
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