O governo Requião dá cada vez mais sinais que está se esfacelando em brigas intestinas. Quem acaba de pedir de demissão é a procuradora Jozélia Nogueira. Ela pediu o boné porque não aguentou os maus bofes (como diz o colunista Fábio Campana), do chefe, o governador Requião. A ex-procuradora deixou uma carta para que não pairasse dúvidas sobre o motivo de sua demissão. Disse que a gota d'água foi ser maltratada pelo destempero do governador na frente da imprensa e secretários de Estado, em que ela faz notar “a falta de educação” do mandatário.
Ninguém aguenta o humor do governador. Primeiro foi Sérgio Botto de Lacerda, amigo de primeira hora, que abdicou da vaga de procurador e presidente de conselhos disso e daquilo, para sair chutando o balde e puxando a orelha do governador. Botto também deixou uma carta-bomba, mais veemente do que a escrita pela elegante Jozélia Nogueira, que não quis carregar no tempero. E as verdades que Botto escreveu calaram fundo no magoado governador.
Mas nas sutilezas das linhas de Jozélia, tem um petardo poderoso: ela diz, em outras palavras, que perdeu a confiança no governador, pela sua postura na caso da TVE, em que passou a afrontar a Justiça por pura birra e capricho, causando embaraço para a sua atuação. Resumindo, a procuradora ficou vexada com a postura requiônica de achincalhar a Justiça e o Ministério Público para logo em seguida tentar se socorrer neles, quando via seus interesses ameaçados.
Jozélia, como já foi observado aqui, era a única pessoa do governo que trabalhou para livrar o Paraná da multa do antigo Banestado, porque o resto só fazia marola. E no final quem resolveu a parada foram os senadores de oposição, com destaque para Osmar Dias. Agora falta o governo encontrar alguém racional entre seus pares, que convençam a Secretaria do Tesouro Nacional a respeitar a resolução o Senado. Tarefa difícil: o último exemplar acaba de abandonar o barco.
Ninguém aguenta o humor do governador. Primeiro foi Sérgio Botto de Lacerda, amigo de primeira hora, que abdicou da vaga de procurador e presidente de conselhos disso e daquilo, para sair chutando o balde e puxando a orelha do governador. Botto também deixou uma carta-bomba, mais veemente do que a escrita pela elegante Jozélia Nogueira, que não quis carregar no tempero. E as verdades que Botto escreveu calaram fundo no magoado governador.
Mas nas sutilezas das linhas de Jozélia, tem um petardo poderoso: ela diz, em outras palavras, que perdeu a confiança no governador, pela sua postura na caso da TVE, em que passou a afrontar a Justiça por pura birra e capricho, causando embaraço para a sua atuação. Resumindo, a procuradora ficou vexada com a postura requiônica de achincalhar a Justiça e o Ministério Público para logo em seguida tentar se socorrer neles, quando via seus interesses ameaçados.
Jozélia, como já foi observado aqui, era a única pessoa do governo que trabalhou para livrar o Paraná da multa do antigo Banestado, porque o resto só fazia marola. E no final quem resolveu a parada foram os senadores de oposição, com destaque para Osmar Dias. Agora falta o governo encontrar alguém racional entre seus pares, que convençam a Secretaria do Tesouro Nacional a respeitar a resolução o Senado. Tarefa difícil: o último exemplar acaba de abandonar o barco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário