Vai ano, vem ano e a novela da dragagem no Porto de Paranaguá parece não ter fim. Há cinco anos no poder, o governo Requião não consegue viabilizar o porto, cuja navegação no Canal da Galheta está cada vez mais comprometida pela falta de dragagem. A Marinha já colocou uma série de impedimentos para evitar desastres com grandes naviosDATA: , uma vez que o Canal da Galheta está sem dragagem regular há 18 meses.
Ontem, conforme noticiou a Gazeta do Povo, foi suspensa por tempo indeterminado a abertura das propostas da licitação para a dragagem. A suspensão ocorreu a pedido da empresa Enterpa Engenharia Ltda., de São Paulo, que estava habilitada a participar da licitação. A liminar que barrou o processo foi concedida pelo juiz Hélio Arabori, da 1.ª Vara Cível de Paranaguá.
A alegação da empresa é de que a Lei Estadual de Licitações (15.608/2007) é inconstitucional. A Appa - Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina -, entrará com um agravo de instrumento no Tribunal de Justiça do Paraná, “uma vez que o prejuízo ao interesse público é muito maior do que o interesse particular”. Não falem isso para o governador!
Argumentos à parte, o fato é que a dragagem do porto, como tudo neste governo, virou um festival de trapalhadas, assim como a construção do Cais Oeste, que o governador Requião e seu irmão Eduardo, garantiram que fariam pela metade do preço, devolvendo o dinheiro a Lula, e até agora não conseguiram bater um prego lá. Quanta competência desta gente. Impressionante!
Ontem, conforme noticiou a Gazeta do Povo, foi suspensa por tempo indeterminado a abertura das propostas da licitação para a dragagem. A suspensão ocorreu a pedido da empresa Enterpa Engenharia Ltda., de São Paulo, que estava habilitada a participar da licitação. A liminar que barrou o processo foi concedida pelo juiz Hélio Arabori, da 1.ª Vara Cível de Paranaguá.
A alegação da empresa é de que a Lei Estadual de Licitações (15.608/2007) é inconstitucional. A Appa - Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina -, entrará com um agravo de instrumento no Tribunal de Justiça do Paraná, “uma vez que o prejuízo ao interesse público é muito maior do que o interesse particular”. Não falem isso para o governador!
Argumentos à parte, o fato é que a dragagem do porto, como tudo neste governo, virou um festival de trapalhadas, assim como a construção do Cais Oeste, que o governador Requião e seu irmão Eduardo, garantiram que fariam pela metade do preço, devolvendo o dinheiro a Lula, e até agora não conseguiram bater um prego lá. Quanta competência desta gente. Impressionante!
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