A Bancada de Oposição comemorou a derrubada da CPMF pelo Senado, defendendo que se o governo federal cortar gastos, principalmente cortando cargos e despesas supérfluas, terá dinheiro de sobra para implantar um sistema de saúde que atenda com dignidade o trabalhador brasileiro., Para os deputados, estava na hora de dar um basta nessa mania de esfolar o povo para manter as benesses da monarquia petista. Veja algumas declarações:
Plauto Miró Guimarães (DEM
“O presidente não foi diplomático. Se tivesse aceitado negociar a redução da alíquota, o resultado seria outro”, analisou. “Agora, ameaça com aumento de alíquota de uma série de impostos e contribuições, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), sobre os tributos que incidem nas operações de comércio (importação e exportação), do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e da CSLL (Contribuição social Sobre o Lucro Líquido)”.
Élio Rusch (DEM)
“É conversa mole dizer que o setor da saúde 'perdeu' com o fim da CPMF. A receita prevista para o ano que vem superou em mais de R$ 60 bilhões do previsto e, se tirar os R$ 38 bilhões da CPMF, ainda sobram R$ 22 bilhões. A CPMF não faz falta. Fará falta, se o Governo não acabar com os apadrinhamentos, com os cargos comissionados e com a criação de ministérios e secretarias”.
Valdir Rossoni (PSDB)
“Há uma coincidência nos números. É o Aladim e os 40 ladrões e os R$ 40 bilhões da CPMF. Para minimizar a situação, basta o presidente Lula cuidar dos aloprados (referência aos mensaleiros e sanguessugas). Agora, haverá mais dinheiro na mão dos trabalhadores”.
Durval Amaral (DEM)
“Tanto aqui, na Assembléia legislativa, quanto no Senado, deputados e senadores devem ser exaltados pela maneira aguerrida e independente de defender as suas teses. Venceu a democracia. Ontem, fiquei orgulhoso dos senadores. Estamos começando a colocar o Brasil nos eixos. Agora, é a vez de pensar na reforma tributária”.
Plauto Miró Guimarães (DEM
“O presidente não foi diplomático. Se tivesse aceitado negociar a redução da alíquota, o resultado seria outro”, analisou. “Agora, ameaça com aumento de alíquota de uma série de impostos e contribuições, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), sobre os tributos que incidem nas operações de comércio (importação e exportação), do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e da CSLL (Contribuição social Sobre o Lucro Líquido)”.
Élio Rusch (DEM)
“É conversa mole dizer que o setor da saúde 'perdeu' com o fim da CPMF. A receita prevista para o ano que vem superou em mais de R$ 60 bilhões do previsto e, se tirar os R$ 38 bilhões da CPMF, ainda sobram R$ 22 bilhões. A CPMF não faz falta. Fará falta, se o Governo não acabar com os apadrinhamentos, com os cargos comissionados e com a criação de ministérios e secretarias”.
Valdir Rossoni (PSDB)
“Há uma coincidência nos números. É o Aladim e os 40 ladrões e os R$ 40 bilhões da CPMF. Para minimizar a situação, basta o presidente Lula cuidar dos aloprados (referência aos mensaleiros e sanguessugas). Agora, haverá mais dinheiro na mão dos trabalhadores”.
Durval Amaral (DEM)
“Tanto aqui, na Assembléia legislativa, quanto no Senado, deputados e senadores devem ser exaltados pela maneira aguerrida e independente de defender as suas teses. Venceu a democracia. Ontem, fiquei orgulhoso dos senadores. Estamos começando a colocar o Brasil nos eixos. Agora, é a vez de pensar na reforma tributária”.
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