As mais de 400 mortes por falta de UTI em Ponta Grossa acaba de render uma representação contra o Governo Requião. O autor é o promotor de Ponta Grossa, Fuad Faraj, da Promotoria de Justiça de Proteção à Saúde Pública, que já entregou o caso à Procuradoria Geral de Justiça do Paraná. Ele argumenta que as mortes ocorreram por “omissão na realização de investimentos mínimos em ações em serviços de saúde exigidos consitucionalmente” e pede que os administradores do governo do Paraná sejam punidos por improbidade administrativa.
De acordo com Faraj, o governo do Estado, em especial o governador Roberto Requião, é quem deve ser responsabilizado pelas mortes. De acordo com documento enviado ao procurador, ele afirma, que desde 2003 até os dias atuais, o governo deixou de aplicar os recursos mínimos para investimentos em ações e serviços de Saúde, conforme determina a Emenda Constitucional 29. “Inclusive, por meio de artifícios espúrios, o governo do Estado do Paraná, no afã demonstrar a sua submissão à referida emenda, vem fazendo inserir em suas prestações de contas e na execução orçamentária gastos que não dizem respeito, em hipótese nenhuma, a investimentos em ações e serviços de saúde”, diz.
De acordo com Faraj, o governo do Estado, em especial o governador Roberto Requião, é quem deve ser responsabilizado pelas mortes. De acordo com documento enviado ao procurador, ele afirma, que desde 2003 até os dias atuais, o governo deixou de aplicar os recursos mínimos para investimentos em ações e serviços de Saúde, conforme determina a Emenda Constitucional 29. “Inclusive, por meio de artifícios espúrios, o governo do Estado do Paraná, no afã demonstrar a sua submissão à referida emenda, vem fazendo inserir em suas prestações de contas e na execução orçamentária gastos que não dizem respeito, em hipótese nenhuma, a investimentos em ações e serviços de saúde”, diz.
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