E aquele papo de que a Copel é a maior empresa do Sul do mundo, como fica? O governador não se cansa de trombetear de que a Copel é a maior do universo, foi a Nova York (com numerosa comitiva), desfilou por Wall Street, a Meca capitalista, tocou o sino, até rezou na majestosa catedral de Saint Patrick, tudo com o dinheiro do povo, é claro.
E agora, meses depois, a Copel se revelar afoita para pular fora do mercado energético. Que efeito isso terá nas ações da empresa, com dirigentes se mostrando confusos com o futuro da companhia. Melhor dizendo, não sabendo o que fazer com a empresa. É um desastre completo. Se o Rubens Ghilardi não sabe o que fazer, por que ele dirige a companhia?
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