Tem mais: o presidente Rubens Ghilardi fez uma confissão pública de que a Copel não é competitiva e apanha feio das companhias da Espanha e Portugal. Acompanhe:
“Então, eu vou ficar fazendo o quê? E vou continuar no setor elétrico para dar prejuízo? Não. Eu tenho que procurar uma outra fonte para obter recursos. Na transmissão, é um negócio impossível de competir com o pessoal da Espanha, Portugal. Eu não sei qual é a mágica, mas a mágica deles diz que nenhuma empresa brasileira consegue competir com eles”.
Talvez a “mágica” deles se chame eficiência.
Ghilardi também confessou que a Copel quer mesmo é investir em telefonia, mas aí não esconde seus temores com este setor, extremamente competitivo. “Nós temos uma grande intenção de investir muito em telefonia. (...) Só que isso é uma competição maior ainda; hoje a telefonia, tanto a fixa como celular, tem uma gama muito grande de empresas disputando, e multinacionais – são empresas de porte muito grande”.
É... Não tem saída. O setor do pedágio também não dá moleza para concorrência.
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