O governador Requião passou um sabão nos auxiliares mais próximos. Quer unificar o discurso do governo custe o que custar (ops!). Mas depois das falas do presidente da Copel, Rubens Ghilardi, parece evidente que a turma não fala a mesma língua. Vejam só que Ghilardi disse que esta história de gerar e distribuir já foi um bom negócio, mas atualmente a situação não está muito boa, não dá futuro, nas palavras do presidente.
“Se não tiver mais nenhuma usina em leilão nos próximos três anos, eu fico fazendo o quê? A transmissão está quase impossível de competir. Nós participamos de dois leilões da transmissão com uma TIR (taxa de retorno) de 4% e perdemos”. Que dureza!
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