A derrubada das quatro sessões da Assembléia Legislativa nesta semana orquestradas pela bancada governista provocou críticas duras dos oposicionistas, que esperavam ver aprovados vários requerimentos pedindo informações sobre ações governamentais. Para o líder da Oposição, Valdir Rossoni (PSDB), ficou claro na debandada dos deputados aliados das sessões que o governo de Roberto Requião tem muito a "esconder".
A bancada oposicionista esperava ver votados pelo plenário, nesta semana, entre outros, pedidos de informações em torno de questões pontuais como a jornada de trabalho de 40 horas semanais dos servidores da Saúde, a utilização do cartão de crédito corporativo por parte de funcionários de alto escalão e as informações sobre a "misteriosa" viagem do governador Requião ao Japão e a França, cuja comitiva, o objetivo e os custos para os cofres públicos vêm sendo guardados em uma verdadeira "caixa preta".
"Está claro para nós que o governo não é transparente. O que há por trás dessa relutância dos governistas em aprovar pedidos de informações?", questionou Rossoni.
Para ele, a falta do debate e a derrubada das sessões mostram que o governo está agindo como uma republiqueta de bananas, à revelia da população que o elegeu e em benefício de afilhados políticos.
Rossoni lembrou ainda que, ao se recusar a apresentar informações, utilizando-se da estratégia espúria do abandono do parlamento por parte da bancada aliada, o governo estaria cerceando uma ferramenta legítima do Legislativo, que é justamente a de fiscalizar a ações da administração. "O líder do governo diz que o que estamos promovendo é uma fábrica de requerimentos. Mas esta fábrica se justifica porque do lado do Executivo há uma fábrica de falcatruas e de desmandos administrativos", rebateu Rossoni.
Sete requerimentos assinados pelos deputados da bancada de Oposição, um do deputado Antônio Belinati (PP) e outros dois do grupo auto-denominado independente deixaram de ser analisados pela Assembléia em razão das "fuga" dos governistas. Um deles, de autoria do pastor Edson Praczyk (PRB) ressuscita a questão do Haras Almirante Tamandaré, adquirido pelo governo Requião no mandato 2003-2006.
A bancada oposicionista esperava ver votados pelo plenário, nesta semana, entre outros, pedidos de informações em torno de questões pontuais como a jornada de trabalho de 40 horas semanais dos servidores da Saúde, a utilização do cartão de crédito corporativo por parte de funcionários de alto escalão e as informações sobre a "misteriosa" viagem do governador Requião ao Japão e a França, cuja comitiva, o objetivo e os custos para os cofres públicos vêm sendo guardados em uma verdadeira "caixa preta".
"Está claro para nós que o governo não é transparente. O que há por trás dessa relutância dos governistas em aprovar pedidos de informações?", questionou Rossoni.
Para ele, a falta do debate e a derrubada das sessões mostram que o governo está agindo como uma republiqueta de bananas, à revelia da população que o elegeu e em benefício de afilhados políticos.
Rossoni lembrou ainda que, ao se recusar a apresentar informações, utilizando-se da estratégia espúria do abandono do parlamento por parte da bancada aliada, o governo estaria cerceando uma ferramenta legítima do Legislativo, que é justamente a de fiscalizar a ações da administração. "O líder do governo diz que o que estamos promovendo é uma fábrica de requerimentos. Mas esta fábrica se justifica porque do lado do Executivo há uma fábrica de falcatruas e de desmandos administrativos", rebateu Rossoni.
Sete requerimentos assinados pelos deputados da bancada de Oposição, um do deputado Antônio Belinati (PP) e outros dois do grupo auto-denominado independente deixaram de ser analisados pela Assembléia em razão das "fuga" dos governistas. Um deles, de autoria do pastor Edson Praczyk (PRB) ressuscita a questão do Haras Almirante Tamandaré, adquirido pelo governo Requião no mandato 2003-2006.
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