O convênio, que vigorou entre 2005 e 2006 – época em que Moreira foi reitor da UFPR -, previa que a UFPR fosse responsável por um programa de capacitação sobre fiscalização ambiental para membros da Força Verde.
As contas foram consideradas irregulares pela inclusão de despesas que não estavam previstas no Plano de Trabalho do convênio, de acordo com informações da assessoria de imprensa do TCE. Do valor total dos repasses de R$ 178.697,00, R$ 15.701,08 foram gastos com despesas em bolsas de ensino e diárias que não se enquadrariam entre os itens atendidos pelo convênio. A universidade ainda poderá recorrer da decisão.
O Jornal do Estado explica que o TCE não multou Moreira pela lambança, mas se a reprovação das contas for mantida poderá acarretar a sua inegibilidade. Moreira já admitiu que disputar uma cadeira de deputado estadual ou federal ano que vem. Mas antes terá que prestar contas destas mutretas.
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