Isso fez com que a Capitania dos Portos determinasse à Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina -, Appa, a proibição da navegação noturna no Porto de Paranaguá, e durante o dia estão autorizados navios acima de 250 metros de comprimento desde que tenham calado máximo de 9,90 metros (o calado atual é de 11,30 metros ). É peso pena para um navio cargueiro.
Rapidamente, o Governo Requião tratou de por a culpa no “mau tempo”, justificando que se trata do mesmo fenômeno que atingiu o porto de Itajaí, em Santa Catarina. É muita cara-de-pau. Santa Catarina foi atingida por um dilúvio e daí a razão de todo estrago lá. Requião pega carona na tragédia para disfarçar a sua incompetência e a do seu irmão, Eduardo os maiores causadores do descalabro dos portos do Paraná.
Internamente, a bomba disparada pela Capitania dos Portos, fez a turma do Governo Requião, abandonar rapidinho o seminário de salvação do mundo, pegar um avião a Brasília para implorar ao ministro Nascimento Brito, da Secretaria Especial dos Portos (SEP), uma dragagem emergencial no Canal da Galheta. O problema é que a SEP está dando prioridade para reativar o porto de Itajaí, destruído pela inundação.
E podem apostar, que os catarinenses vão deixar Itajaí um brinco antes que o governo daqui consiga dar um trato em Paranaguá. Infelizmente!
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