Pois bem! Agora, a Diretoria de Contas Estaduais (DCE) do Tribunal de Contas, pelo qual o governador tem grande respeito, a ponto de até de fazer seu irmão Maurício como conselheiro, confirma que desde que Requião assumiu o governo em 2003, foram interrompidos os repasses obrigatórios de recursos para capitalizar o fundo previdenciário do Estado, o que teria gerado, até 31 de dezembro do ano passado, dívida de R$ 1,4 bilhão.
O TC foi perspicaz ao citar a justificativa usada pelo governo para esta lambança, que não tem nenhuma sustentação técnica: “(...) Desde agosto de 2003, quando o Estado deixou de repassar, no prazo estipulado, o valor de 1,5% sobre o total das aposentadorias e pensões, com a alegação de que o percentual era além das reais necessidades da entidade, não restou demonstrada nenhuma providência tomada para adequação do mesmo”(...).
Placar: Francisco Alpendre “10”, Governo do Paraná “0”.
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