terça-feira, 30 de setembro de 2008
STF DIZ QUE NÃO BENEFICIOU (POUCO) EDUARDO REQUIÃO
Que interessante! O Supremo Tribunal Federal (STF), nega que tenha beneficiado Eduardo Requião, com a decisão de permitir que este ocupe cargos de primeiro escalão do governo, em que pese o fato de ser irmão do governador, o que caracteriza nepotismo, ou trocando em miúdos, empregar parentes no serviço público.
Isso, levando-se em conta, que o próprio Supremo editou uma súmula vinculante ratificando o disposto na Constituição, que vetava a parentalha no serviço público, mas deixou uma brecha para aqueles "puríssimo sangue".
O Supremo tem um conceito diferenciado do "privilégio". Notem que o banqueiro Daniel Dantas foi preso duas vezes e mesmo com as pesadas suspeitas que pesam sobre ele, inclusive de tentar corromper a polícia e a Justiça, foi solto com a menor sem cerimônia, com dois habeas corpus assinado pelo próprio presidente Gilmar Mendes, que só faltou mandar prender o juiz De Sanctis, autor do pedido de prisão do gênio do mal das finanças.
E de quebra ainda o STF proibiu algemas nas prisões, "exceto quando for necessário". Mas ninguém foi privilegiado. É tudo intriga da oposição...
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