A constatação está no relatório do Tribunal de Contas. As dívidas acumuladas são gigantescas, impagáveis já que somariam R$ 10,3 milhões para energia elétrica, R$ 16,3 milhões para água e esgoto e R$ 24,9 milhões com telefonia e transmissão de dados.
Experimente o pobre mortal deixar de pagar a Copel e a Sanepar para ver o que acontece. Mas o governo pode tudo. O TC determinou que as Inspetorias de Controle Externo cobrem o pagamento dos débitos, com juros e correção, impedindo que o calote seja debitado na conta do Tesouro do Estado, mas sim recaia sob o agente público que causou o atraso.
A recomendação é bem intencionada, mas se o governo quisesse pagar já teria feito. Então é óbvio que vai jogar nas contas do Tesouro do Estado, onde tudo arrebenta, até que cofre esvazie...
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