quarta-feira, 14 de maio de 2008

DÍVIDAS GRAÚDAS E CABIDES DE EMPREGO AFUNDAM A COHAPAR


Não é só pelos hábitos alimentares que se mede a gestão na Cohapar. Há poucos dias, o deputado Élio Rusch, denunciou a grave crise financeira na companhia. Comenta-se na praça que é a pior crise financeira e administrativa da história da companhia. A situação teria se agravado a partir de fevereiro do ano passado, justamente quando Greca assumiu a presidência. A dívida com os fornecedores estaria na casa dos R$ 8 milhões.

Outra questão complicada é que Cohapar foi contaminada como as demais estruturas de governo pela praga do cabide de emprego. Consta que os cargos tercerizados, que eram 289 - antes da posse de Greca – já chegariam a 777. Além disso, o aumento de funcionários já teria feito dobrar o gastos mensais da empresa com pagamento de salários.
Já se fala em cortar a cabeça de pelo menos 200 funcionários para tentar equilibrar as finanças. A situação é tão delicada que até o governador Requião, admitiu o inchaço, ao comentar o assunto na Escolinha, no último dia 8. “A Cohapar tem 772 funcionários. São funcionários demais. E já fiz essa crítica em outra ocasião”. Pelo jeito, não deram ouvidos ao governador.

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