Depois que foi comprovado que a Celepar, Companhia de Informática do Paraná, criou, fez a manutenção e hospedou a página na internet “Assuntos de Curitiba”, da Frente Ampla Pelos Avanços Sociais- movimento coordenado pelo assessor especial do governador Requião, Doático Santos - o Tribunal de Justiça já estuda responsabilizar criminalmente o presidente da Celepar, Nizan Pereira.
O TJ já encaminhou ofício ao Ministério Público nesse sentido. E atende pedido da assessoria jurídica da Liderança da Oposição na Assembléia, justificado pelo fato de Nizan Pereira ter admitido o envolvimento da Celepar no caso.
Caso a improbidade seja confirmada, Nizan está sujeito a suspensão dos direitos políticos, ressarcimento dos cofres públicos e até mesmo prisão. A Oposição denunciou o caso, se baseando em reportagem do Jornal do Estado e do Blog do Marcus Vinícius – Portal Bem Paraná - , em 1º de fevereiro deste ano.
“Uma empresa estatal jamais poderia usar de sua estrutura para criar e manter um site particular, de um grupo de pessoas que só usavam o espaço para atacar pessoas que não dizem amém aos absurdos cometidos por esse governo”, afirma o líder da Oposição, deputado Valdir Rossoni.
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