Para Bueno, com sua habitual fleuma, os argumentos que moveram sua atitude são simples:
- “Um professor com 30 anos de serviço ganha menos da metade do que ganha em média a família Requião na administração”;
- “o governador emprega seus parentes sob o argumento de que são competentes e preparados, como se o resto da população não o fosse, como se os 10 milhões de paranaenses fossem incompetentes e despreparados;
- “Se os familiares do governador são tão competentes, por que não fazem concurso?”
- “O governador usa o serviço público do Paraná como se fosse uma propriedade particular”;
- “O governador não abre mão do nepotismo, isso contamina outros Poderes, porque é a autoridade maior do Estado que dá esse péssimo exemplo. Os vencimentos da família Requião são muito superiores aos daqueles que entram no funcionalismo pela via do concurso”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário