terça-feira, 29 de janeiro de 2008

CRÍTICAS DE JORNALÕES JOGAM ÁGUA NO RUM DE REQUIÃO


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Requião está longe, desfruta da hospitalidade de Fidel Castro, mas continua alvo de mísseis poderosos aqui por estas plagas. O colunista Fábio Campana registrou que os tirambaços disparados pelo jornalão, O Estado de S. Paulo, estragou o veraneio do governador, regado a rum de melhor qualidade e famosos, cobiçados e caros charutos Havana. O Estadão mandou bala: disse que o governador, que se autoproclama como inimigo de corruptos, democrata (ah, essa é boa!), etc, emprega toda a família no seu governo.
Isso azedou o rum, mas o bicho pegou mesmo quando ele soube o resultado da consulta da Paraná Pesquisa. Nela, os curitibanos consideram que Requião usa sim a TV Educativa para se promover. A maioria dos consultados afirmaram que concordam com a decisão do desembargador, Edgar Lippmann Júnior que impede o governador de atacar adversários por meio da estatal. Em outras palavras, o povo disse: Requião NÃO tem razão!
O petardo, segundo Campana, fez o governador se engasgar. E o que ele diria se lesse o editorial da Folha de S. Paulo, maior jornal em circulação no País? Na edição do último dia 28, a Folha citou o caso de Requião para ilustrar comportamento de “políticos que usam rádios e Tvs estatais como cartórios para ocupantes do poder”. O homem não queria espaço na mídia? Tá aí!

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