quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

ARGUMENTOS DA COPEL NÃO TÊM LÓGICA, DIZ PLAUTO MIRÓ

O líder da bancada do Democratas, deputado Plauto Miró Guimarães, também viu contradições nas justificativas da cúpula da Copel. “O saldo de caixa muda diariamente, é receita e despesa. Esse saldo de caixa não teria que ser analisado no dia do pagamento, caso a Copel venha a comprar?”, questionou o deputado. “Até lá o valor pode ser menor do que o proposto e eventualmente pago pela Copel”, avaliou.
Segundo ele, os argumentos da cúpula da estatal de que a lei que proíbe a empresa de participar de parcerias privadas como sócia minoritária não têm lógica. “Essa Casa apresentou uma lei, resultado da CPI da Copel, impedindo que ela fosse sócia minoritária. Agora alegam que não precisa de lei para participar, mesmo que de maneira minoritária. Fica uma larga dúvida no ar. Temos a lei dizendo uma coisa, a argumentação da diretoria da Copel caminha em outro sentido, dizendo que está protegido pela Constituição Estadual. Precisamos chegar a um denominador comum e o caminho será encontrado pela Justiça”, afirmou.

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