A PM do Paraná, uma instituição com 153 anos, deveria ter um regimento interno que pudesse limitar a interferência de governos nas suas atividades, afinal os governantes passam e a PM continua.
O fato de o comandante ser ungido pelo governador não significa que todas as suas vontades tenham que ser respeitadas, pois o governador, ou qualquer cidadão, não está acima da lei, muito menos os sem terra. Da mesma forma, o comandante indicado não precisa ficar devendo obrigação ao governador, pois sua nomeação deve se pautar pelo critério de patente e competência e nunca por afinidades políticas.
Lei existe para ser respeitada e se assim não acontece vira bagunça, terra de ninguém. Se continuar privilegiando os amigos do poder, a PM vai perder credibilidade junto à população e terá sérios problemas para cumprir sua função na sociedade, que é a de zelar pelo respeito às leis e garantir a segurança dos cidadãos.
O fato de o comandante ser ungido pelo governador não significa que todas as suas vontades tenham que ser respeitadas, pois o governador, ou qualquer cidadão, não está acima da lei, muito menos os sem terra. Da mesma forma, o comandante indicado não precisa ficar devendo obrigação ao governador, pois sua nomeação deve se pautar pelo critério de patente e competência e nunca por afinidades políticas.
Lei existe para ser respeitada e se assim não acontece vira bagunça, terra de ninguém. Se continuar privilegiando os amigos do poder, a PM vai perder credibilidade junto à população e terá sérios problemas para cumprir sua função na sociedade, que é a de zelar pelo respeito às leis e garantir a segurança dos cidadãos.
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