Depois de criar um contensioso da R$ 170 milhões com as concessionárias de pedágio, valor correspondente às depredações e toda sorte de ataques que as empresas sofreram por atitudes diretas ou indiretas do governo do Estado e recorreram à Justiça, o governador Requião agora acena a bandeira branca para discutir a redução das tarifas de pedágio. Na verdade, quem negociará é a Comissão de Transportes da Assembléia, onde as empresas com certeza encontraram interlocutores lúcidos e sérios para tratar do assunto, coisa que no lado do governo é uma raridade.
Mas é sempre assim. Primeiro Requião rasga contratos, esbraveja, cria prejuízos incalculáveis ao erário e depois pede arrego. Lembrem do caso da UEG de Araucária, quando o Estado teve que desembolsar R$ 400 milhões, por conta do rompimento de contrato com a americana El Paso. E mais recentemente, o caso do Banco Itaú. Requião fechou acordo sobre a multa dos títulos podres, estes com valor de R$ 1 bilhão, enquanto Itaú só devolverá R$ 200 milhões em contrapartida.
Agora o mesmo acontece com o pedágio, que não baixou e nem acabou como o governador prometera. Precisava todo aquele circo para chegar a constatação óbvia, que o melhor era negociar com as empresas? Mas para o governador era preciso mostrar combate, uma estratégia ignorante que como se vê agora custará caro aos cofres públicos por meio de indenizações. Para o governador tanto faz: ele já fez o circo e quando a conta estourar ele já estará num Senado da vida, quem sabe representando o País num evento em Paris. C’est fine!
Mas é sempre assim. Primeiro Requião rasga contratos, esbraveja, cria prejuízos incalculáveis ao erário e depois pede arrego. Lembrem do caso da UEG de Araucária, quando o Estado teve que desembolsar R$ 400 milhões, por conta do rompimento de contrato com a americana El Paso. E mais recentemente, o caso do Banco Itaú. Requião fechou acordo sobre a multa dos títulos podres, estes com valor de R$ 1 bilhão, enquanto Itaú só devolverá R$ 200 milhões em contrapartida.
Agora o mesmo acontece com o pedágio, que não baixou e nem acabou como o governador prometera. Precisava todo aquele circo para chegar a constatação óbvia, que o melhor era negociar com as empresas? Mas para o governador era preciso mostrar combate, uma estratégia ignorante que como se vê agora custará caro aos cofres públicos por meio de indenizações. Para o governador tanto faz: ele já fez o circo e quando a conta estourar ele já estará num Senado da vida, quem sabe representando o País num evento em Paris. C’est fine!
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