O governador Requião é chegadinho em contar vantagens. É o bonzão e nas rodas de papo só dá ele. Pois bem, Requião vivia se pavoneando que havia escanteado o Consórcio Dominó da Sanepar, em 2003, quando assumiu o governo, tudo em defesa do povo do Paraná, etc e tal. O colunista Celso Nascimento, informa hoje na Gazeta do Povo que o governo do Paraná levou mais uma invertida. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou ato do governador, que rompeu o acordo de acionistas da Sanepar com o grupo privado Dominó Holdings, que, como detentor de 40% das ações, participava da administração da estatal com três diretorias.
A ação continua tramitando na Justiça, mas pelo andar da carruagem, vem indenização pesada por aí para os cofres públicos do Paraná. Alguém lembrou do caso da americana El Paso, dona da UEG Araucária? Qualquer semelhança é mera coincidência. Ali o governador rasgou o contrato, foi acionado na Câmara Arbitral de Paris, gastou milhões para se defender, contratando o escritório Pinheiro Machado e no fim das contas, teve que comprar a usina por R$ 400 milhões, porque iria perder a ação e o valor da indenização quebraria a Copel. Pelo menos os polpudos gastos com o escritório Pinheiro Machado renderam estágios para os filhos do rei. Será que eles aprenderam alguma coisa?
A ação continua tramitando na Justiça, mas pelo andar da carruagem, vem indenização pesada por aí para os cofres públicos do Paraná. Alguém lembrou do caso da americana El Paso, dona da UEG Araucária? Qualquer semelhança é mera coincidência. Ali o governador rasgou o contrato, foi acionado na Câmara Arbitral de Paris, gastou milhões para se defender, contratando o escritório Pinheiro Machado e no fim das contas, teve que comprar a usina por R$ 400 milhões, porque iria perder a ação e o valor da indenização quebraria a Copel. Pelo menos os polpudos gastos com o escritório Pinheiro Machado renderam estágios para os filhos do rei. Será que eles aprenderam alguma coisa?
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