quinta-feira, 13 de setembro de 2007

MUITA FICÇÃO PARA EXPLICAR O SUPERFATURAMENTO DAS TVS LARANJA

Romanelli insiste na farsa de que as TVs laranjas foram compradas por um preço “bom”. Bom para a Cequipel, claro, que levou R$ 3,5 milhões na brincadeira. A nota apresentada pelo Romanelli atesta que as TVs saíram da CCE por R$ 700 a unidade, o que já é de estranhar. Ao entrar nos galpões da Cequipel pularam para R$ 850. O argumento do líder do governo foi que a Cequipel customizou as TVs. É ruim, hein! Tem outro nome para isso...
Mas todo mundo já não estava careca de saber que a CCE havia feito os ditos televisores sob encomenda do governo do Paraná, com os apetrechos de entrada de pen-drive, pintados de laranja e conexões de MP3 e MP4, etc,etc, daí a justificar o preço de R$ 700 para uma TV que no varejo sai por menos de R$ 500, mesmo com ICMS?
A toda momento surge uma desculpa nova. Agora ficamos sabendo que a CCE cobrou a mais e fez o serviço pela metade, a julgar a conversa do Romanelli. Daqui a pouco vão dizer que a TV custou mais caro porque tem uma película que a protege do efeito danoso do pó de giz, coisa que a médio prazo poderia afetar o seu funcionamento. Não duvidem! E ainda falta comprar os ditos pen-drives. É mole!

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