E agora o secretário vai se concentrar na sua função? Tudo indica que não. Primeiro porque está provado que é incompetente para a cargo. Tanto ele como próprio Requião não entenderam a gravidade da violência urbana. Segundo, porque o secretário está se engraçando a ser candidato à Prefeitura de Curitiba. Será que a agora a capital terá policiamento reforçado? Mas com isso, as cidades do interior tendem a ficar abandonadas, como já estão, porque sabe-se que o efetivo tanto de policiais civis como de militares é insuficiente.
A única resposta da secretaria da Segurança Pública é que está contratando mais 700 policiais militares, 542 policiais civis e mais 35 agentes para a Polícia Científica. Com estes números, desde 2003, o governo do Paraná terá contratado cerca de 5.500 profissionais para a segurança pública do estado. A Sesp também afirma que nos últimos anos foram compradas cerca de 4.500 viaturas novas, mais de 11.800 novas armas e mais de 16.900 coletes balísticos. O secretário não diz que ele é executor de um projeto de segurança requentado da passagem anterior de Requião pelo governo, o chamado Projeto Povo, que comprovadamente não funciona.
Só trazer mais gente e comprar equipamento não resolve. É urgente a presença do Estado em áreas mais carentes, como a Vila das Torres, por exemplo. A polícia ocupou o local há dois anos mas depois abandonou. Ficou tudo na estaca zero. Que esforço foi feito para evitar que as crianças dali caíssem na marginalidade, ou que ações foram tomadas para os moradores não ficassem expostos e à mercê do tráfico de drogas?
O governo deveria parar com briguinhas políticas e propor um plano de ação sério com as prefeituras em bolsões de miséria, como a Vila das Torres. Mas não faz. Prefere travar recursos dos municípios cujos prefeitos não trabalharam para reeleger Requião. Não é parte da solução é parte do problema. Pior de tudo são os gastos nababescos em mordomias. Só este ano, a Governadoria torrou mais de R$ 31 milhões, em viagens e mimos ao governador a amigos. Neste ritmo, vai estourar o dobro até o final do ano. E depois o governo chora que não tem dinheiro para dar aumento aos servidores, que a multa do Banestado está sangrando os cofres públicos. Mentira. O governo gasta muito em publicidade, promoção pessoal, em viagens de turismo pelos países ricos. Fora isso, o festival de corrupção que corrói a sua estrutura.
A única resposta da secretaria da Segurança Pública é que está contratando mais 700 policiais militares, 542 policiais civis e mais 35 agentes para a Polícia Científica. Com estes números, desde 2003, o governo do Paraná terá contratado cerca de 5.500 profissionais para a segurança pública do estado. A Sesp também afirma que nos últimos anos foram compradas cerca de 4.500 viaturas novas, mais de 11.800 novas armas e mais de 16.900 coletes balísticos. O secretário não diz que ele é executor de um projeto de segurança requentado da passagem anterior de Requião pelo governo, o chamado Projeto Povo, que comprovadamente não funciona.
Só trazer mais gente e comprar equipamento não resolve. É urgente a presença do Estado em áreas mais carentes, como a Vila das Torres, por exemplo. A polícia ocupou o local há dois anos mas depois abandonou. Ficou tudo na estaca zero. Que esforço foi feito para evitar que as crianças dali caíssem na marginalidade, ou que ações foram tomadas para os moradores não ficassem expostos e à mercê do tráfico de drogas?
O governo deveria parar com briguinhas políticas e propor um plano de ação sério com as prefeituras em bolsões de miséria, como a Vila das Torres. Mas não faz. Prefere travar recursos dos municípios cujos prefeitos não trabalharam para reeleger Requião. Não é parte da solução é parte do problema. Pior de tudo são os gastos nababescos em mordomias. Só este ano, a Governadoria torrou mais de R$ 31 milhões, em viagens e mimos ao governador a amigos. Neste ritmo, vai estourar o dobro até o final do ano. E depois o governo chora que não tem dinheiro para dar aumento aos servidores, que a multa do Banestado está sangrando os cofres públicos. Mentira. O governo gasta muito em publicidade, promoção pessoal, em viagens de turismo pelos países ricos. Fora isso, o festival de corrupção que corrói a sua estrutura.
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