Campello entrou com ação popular na 1ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba questionando a “manobra”, mas teve um pedido de liminar negado pelo juiz Jederson Suzin.
O advogado então recorreu ao Supremo, onde a relatora do processo, ministra Ellen Gracie, pediu que Jederson se manifeste antes de julgar o pedido de liminar.
Sem que fosse intimado pelo STF, Eduardo apresentou seus argumentos pedindo que seja mantida a decisão do juiz da 1ª Vara.
A ida de Eduardo a Brasília, foi mais uma artimanha do governador para driblar os efeitos da súmula vinculante do próprio Supremo que proíbe o nepotismo. Antes, o governador deu a Secretaria dos Transportes para Eduardo, o Vovó Naná, que havia sido ejetado da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) - mas este não quis saber.
Mostrando uma paciência bovina que só tem com seus familiares, o governador “arrumou” a representação do Paraná em Brasília, que agradou a Eduardo. O único problema é que eles esqueceram de combinar com o Supremo, que, pelo que tudo indica vai mandar Eduardo deixar o cargo. Vai ser aquela choradeira no clã Requião, além dos protestos do bando de puxa-sacos remunerados, que cada vez aumenta mais.
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