
O comando da corporação fechou uma grande compra com a China, que produz a rouparia bem mais barata, mas com uma qualidade muito aquém do se encontra no mercado brasileiro. Neste caso, a Associação da Vila Militar (AVM), criada especificamente com este objetivo.
A AVM é especializada no assunto e molda seus trajes de acordo com o biotipo da tropa, usa tecidos resistentes e ainda gera empregos. Tudo isso agora pode ser perder. Se o governo preferir as fábricas chinesas, a AVM deve fechar. Vinte e um funcionários já foram demitidos e os outros 104 devem ter o mesmo destino.
Além disso, o lucro gerado pela AVM era direcionado para recreação da tropa e atividades com o objetivo de diminuir o estresse dos milicianos. Nada disso mais será possível sem a verba da AVM.
Este “case” devia ser mostrado no seminário internacional contra a crise, idealizado por Requião, como parte do “esforço monumental” que seu governo faz para preservar os empregos dos paranaenses. É o tipo de ajuda que ninguém quer.
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