O governador Requião disse que seu irmão Eduardo foi detonado da Secretaria dos Transportes por obra dos “agentes do ódio”. E olha que de ódio, o governador entende bastante.
Se ele ficou fulo com a queda do irmão Eduardo, como reagirá com a decisão do Ministério Público Federal (MPF), que pediu que seja penhorada a sua coleção de armas como garantia de pagamento de uma multa pelo descumprimento da ordem judicial de não fazer uso político da Televisão Paraná Educativa?
Certamente, vai atirar para todo lado. No mês passado houve a determinação do bloqueio das contas bancárias de Requião. E agora, querem levar os seus trabucos pelos quais o governador nutre uma paixão incomum.
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