O governador só fez aquela marola no início e quando viu que o presidente Lula não caiu na conversa de “quebrar” a dele, desistiu de tudo e hoje é o senador Osmar Dias (PDT), que tenta resolver tecnicamente a parada.
Querem outro exemplo: a questão dos limites das águas territoriais paranaenses, que poderiam render milhões em royalties de petróleo ao Estado, o governador não move uma palha. Quem batalha nesta frente é o deputado federal, Gustavo Fruet (PSDB), também da oposição.
Mas quando o assunto é “se arrumar” e garantir a mamata da família, aí o governador move céus e terra. E depois ainda a tem a cara-de-pau de vir falar em Carta de Puebla.
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