quinta-feira, 11 de setembro de 2008

PRECATÓRIO FOI GERADO NA GESTÃO DE MÁRIO ROQUE


José Baka Filho, prefeito de Paranaguá até ontem, foi arrancado do posto pelo governador Requião, por causa de uma ação de precatório trabalhista de 1997, informa o colunista Celso Nascimento, da Gazeta do Povo. A dívida de R$ 35 mil está fila para ser paga, mas o “problema” é que Baka é candidato à reeleição e lidera as pesquisas de intenções de voto, com 46%, enquanto o candidato do governador, Mário Roque (PMDB) tem apenas 20%.

O interessante é que este precatório trabalhista de R$ 35 mil, usado para a intervenção em Paranaguá, foi gerado em 1997, ano em que Mário Roque era prefeito. Ele já dirigiu a cidade por duas gestões e deixou como legado R$ 20 milhões em precatórios para o município. Quanta diferença!

Agora ele tenta voltar com a ajuda da providencial canetada do governador, que de uma hora para outro se tornou obediente cumpridor de decisão judicial. Mário Roque é também o candidato de Eduardo Requião que está literalmente destruindo o sistema portuário paranaense.

Por sinal, Baka lembra, que o Porto de Paranaguá está dando um calote de R$ 30 milhões na prefeitura, por conta de IPTU atrasado desde 2003, ano que a família Requião passou a dominar o Estado. Só isso já seria caso de intervenção federal.

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