Sérgio Boto de Lacerda, ex-procurador-geral do Estado, recuperou os empregos de Eduardo Requião na administração pública que ele havia perdido por decisão da Justiça (direção da Appa e Secretaria dos Transportes), segundo noticiou Fábio Campana em seu blog (www.fabiocampana.com.br).
O STF aceitou a sua reclamação e disse que parente “pooooodeeee” em cargo de primeiro escalão e o nepotismo só vale para bagrinhos.
Com isso, a súmula 13 do STF configurou um vício condenável do direito brasileiro, que é de ter dois pessoas e duas medidas. Ou aquela máxima devidamente adaptada de que todos são iguais perante a lei, mas alguns são mais “iguais”.
Mas o advogado Cid Campelo, que já havia sido o autor da ação anterior que deixou Eduardo por uns dias a ver navios, ajuizou nova ação popular contra os irmãos Roberto e Maurício Requião.
A liminar indeferida pelo juiz de Direito Substituto, Douglas Marcel Peres, da 4ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, para afastar Maurício do Tribunal de Contas foi atacada através de uma reclamação junto ao Supremo que deverá ser distribuído em dois dias e por um recurso de agravo de instrumento junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. É a vez de Maurício suar frio um pouco.
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