quarta-feira, 28 de maio de 2008

BANCO SANTOS E INTERBRAZIL CAEM NO ESQUECIMENTO


Volta e meia estatais do Paraná são flagradas em negócios nebulosos. Agora que vem à tona a questão da ParanáPrevidência, não custa nada lembrar que fim levou aquele dinheirão que foi aplicado no Banco Santos, pela Fundação Copel. Foram R$ 37 milhões, que ficaram retidos com a decretação da falência do banco em setembro de 2005. E o governador Requião não deu um pio sobre o assunto. Um escândalo deste tamanho seria o suficiente para lhe custar o cargo mais imputabilidade criminal, mas isso em locais em que as instituições funcionam de verdade. E a contratação de seguros fictícios da Interbrazil, em valores milionários pela Copel e a Sanepar? Também ficou tudo abafadinho. O governo até hoje não explicou se foi enganado ou se era sócio na fraude, ou as duas coisas...

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