O deputado Élio Rusch diz que já tem gente suficiente no governo que poderia se remanejada para os postos. “Poderiam ser utilizados os cargos que foram transferidos para a Casa Civil a partir da extinção da Serlopar e Fundepar. Quer dizer, quando extinguem um órgão, os cargos permanecem, e quando é para colocar uma estrutura em funcionamento, novos comissionados são contratados”, diz.
O presidente da Comissão de Saúde Pública da Assembléia, deputado estaduais Ney Leprevost (PP), também não se convenceu e diz que vai cobrar explicações do secretário de Saúde, Gilberto Martins.
terça-feira, 25 de março de 2008
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