O colunista aponta ainda a falta de critério com os gastos volumosos, como foi o caso do repasse milionário ao Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP). O vice-líder da Oposição, deputado Élio Rusch (DEM), disse que estranhou a afirmação do presidente do Tecpar de que existem empresas privadas com capacidade de fazer as análises executadas pelo IBQP, contrariando a informação apresentada, na semana passada, pelo presidente do instituto era o único capacitado a executar o serviço.
“Se existem empresas privadas que fazem esse tipo de serviço, porque foi dispensada a licitação?” questionou Rusch. “E se não houve licitação, quem garante que o menor preço era o do IBQP?”, completou Rusch.
“Se existem empresas privadas que fazem esse tipo de serviço, porque foi dispensada a licitação?” questionou Rusch. “E se não houve licitação, quem garante que o menor preço era o do IBQP?”, completou Rusch.
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