Aos poucos, Requião está conseguindo inviabilizar o Estado. Como não faz acordo com Itaú e nem paga a multa pelos títulos de podres, no valor de R$ 5 milhões mensais ao banco, A Secretaria do Tesouro Nacional (STN), mandou suspender os repasses de verbas federais ao Estado por inadimplência. Isso mesmo. O calote de Requião colocou o Paraná numa espécie de SPC, por pura incompetência para resolver a questão. O Paraná deve pouco mais de R$ 1 bilhão ao Itaú. Como se sabe, banco não perdoa dívida.
A situação está cada vez mais séria e Requião fica brincando com assunto. O Paraná pode ficar sem receber um tostão do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. Não é pouca coisa. Beira os R$ 800 milhões, mais da metade do orçamento do Estado.
A situação está cada vez mais séria e Requião fica brincando com assunto. O Paraná pode ficar sem receber um tostão do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. Não é pouca coisa. Beira os R$ 800 milhões, mais da metade do orçamento do Estado.
Mas Requião não leva a sério. Instruiu a procuradora Jozélia Broliani a fazer plantão em Brasília e tentar mobilizar a base paranaense para pressionar a votação da emenda que eliminaria a multa. Requião não toma a frente do processo. Fica andando cavalo na Granja do Cangüiri. Para ele é demais botar um terno, fazer a barba e tentar negociar a situação com o banco e com o governo para resolver este imbróglio de uma vez. Nada disso. Fica gritando aqui na Escolinha para os seus, única platéia que ainda o agüenta. Ele quer que Lula resolva. O presidente está em outra, pensando na Copa do Mundo de 2014 e já nem atende mais seus telefonemas. Requião virou rádio de botequim em Brasília: fica ligado o tempo todo, mas ninguém lhe dá atenção. O Paraná vai mal, muito mal.
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