Não foi desta vez. A Copel-Pedágio, constituída às pressas pelo governador Requião, ficou chupando no dedo no leilão de rodovias. Quem levou o lote 7, aquele no qual a estatal preferiu se concentrar, foi a espanhola OHL, que arrematou outros quatro lotes. Assim, quem vai operar o pedágio na ligação Curitiba-Florianópolis será uma multinacional e o pedágio nem baixará e muito menos acabará.
São mais praças de pedágio para o MST invadir e mais ações de reparações na Justiça que vão entupir as entrâncias. No final fica tudo na conta do contribuinte, que se rala para pagar. Ficam no ar muitas perguntas sobre o que fazer com a Copel-Pedágio, neste já sem-número de secretarias sem atividade específica, criadas especialmente para justificar os cabides de emprego do governo. No caso da Copel-Pedágio, ou o governo aguarda um novo leilão, ou delega à empresa trechos de rodovias estaduais, só para mostrar como se ministra uma tarifa de pedágio bem baratinha. E os usuários que agüentem o tranco.
São mais praças de pedágio para o MST invadir e mais ações de reparações na Justiça que vão entupir as entrâncias. No final fica tudo na conta do contribuinte, que se rala para pagar. Ficam no ar muitas perguntas sobre o que fazer com a Copel-Pedágio, neste já sem-número de secretarias sem atividade específica, criadas especialmente para justificar os cabides de emprego do governo. No caso da Copel-Pedágio, ou o governo aguarda um novo leilão, ou delega à empresa trechos de rodovias estaduais, só para mostrar como se ministra uma tarifa de pedágio bem baratinha. E os usuários que agüentem o tranco.
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