O governador Requião está encontrando enormes dificuldades para encontrar parceiros na iniciativa privada que apóiem o seu malfadado projeto da Copel-pedágio. Os últimos que aceleraram para longe da idéia de jerico de Requião foram os transportadores de carga do Paraná. O presidente do Fetranspar, Anselmo Trombini, garantiu na tarde de ontem que as empresas do setor não têm interesse em participar do que classificou de “jogada política do governador. É mais um balde de água fria nos planos do governador de criar uma empresa de economia mista, a partir da fusão da Copel com empresas do setor de transportes.No projeto encaminhado a Assembléia Legislativa, onde pede autorização para participar do leilão, Requião previa que a estatal do setor de energia ficaria com 52% do capital da “Paraná Pedágios” e as transportadoras com 42%.
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