segunda-feira, 3 de setembro de 2007

REQUIÃO NÃO QUIS USAR RADARES PARA COMBATER O CRIME EM CURITIBA

Por birra política, Requião não aceitou usar os radares da Diretran para combater o crime, primeiro oferecidos por Cássio Taniguchi e depois por Beto Richa. Requião, que sempre foi um crítico contumaz dos radares, não quis dar um uso nobre às máquinas que só fazem multar motoristas desavisados.
O assassinato de Ana Cláudia Caron, que padeceu horas nas mãos de bandidos, depois de ser estuprada, baleada e por fim teve o corpo queimado, tem mais culpados do que parece. O caso que chocou todo o País e trouxe esta verdade à tona, mostra que a população sofre muito com o revanchismo político. Quantos crimes o governo poderia ter solucionado, utilizando a tecnologia à favor da polícia? Quantos carros roubados poderiam ter sido recuperados, além de seqüestros relâmpago frustrados? Caberia às vítimas ações de indenização, uma vez que o Estado se negou, conscientemente, a usar uma tecnologia já instalada no combate contra o crime? O povo quer saber.

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