Com dez das 77 obras federais com indícios de irregularidades graves, o Paraná foi o campeão nacional no relatório apreciado ontem pelo TCU. O segundo colocado, o Amazonas, teve seis ocorrências. Na comparação com os estados da região Sul, Santa Catarina teve apenas uma obra sob suspeita e o Rio Grande do Sul, duas.
Executor da maioria das obras com problemas no estado, o Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit) informou, através de sua assessoria, que uma resposta mais adequada será fornecida assim que ocorrer a notificação de forma oficial pelo tribunal. Mas, a assessoria do órgão adiantou que, no caso das obras da Operação Estrada na BR-476 (três das nove ocorrências do Dnit com indícios de irregularidades), a “ausência de justificativa para preços acima dos sistemas de referência” ocorreu porque a última restauração do pavimento da rodovia foi realizada em 1985, o que agora justificaria um gasto “substanciavelmente maior” do que o tradicional.Já na obra executada na Refinaria Presidente Getúlio Vargas, em Araucária, o TCU estimou que os questionamentos do tribunal vão proporcionar uma economia de R$ 44 milhões. Em resposta à inclusão de sua obra no relatório, a Petrobras afirmou que seu departamento jurídico está tomando as medidas “necessárias e adequadas para este caso”.
Executor da maioria das obras com problemas no estado, o Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit) informou, através de sua assessoria, que uma resposta mais adequada será fornecida assim que ocorrer a notificação de forma oficial pelo tribunal. Mas, a assessoria do órgão adiantou que, no caso das obras da Operação Estrada na BR-476 (três das nove ocorrências do Dnit com indícios de irregularidades), a “ausência de justificativa para preços acima dos sistemas de referência” ocorreu porque a última restauração do pavimento da rodovia foi realizada em 1985, o que agora justificaria um gasto “substanciavelmente maior” do que o tradicional.Já na obra executada na Refinaria Presidente Getúlio Vargas, em Araucária, o TCU estimou que os questionamentos do tribunal vão proporcionar uma economia de R$ 44 milhões. Em resposta à inclusão de sua obra no relatório, a Petrobras afirmou que seu departamento jurídico está tomando as medidas “necessárias e adequadas para este caso”.
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