A gestão temerária e desagregadora do governador traz prejuízo também para as empresas paranaenses que atuam na bolsa de valores. “Em 2004 Requião provocou outro tombo no valor das ações das principais companhias do Paraná ao anunciar que pretendia encampar as concessionárias do pedágio”, recordou Rossoni.Rusch lembrou de outro caso em que Requião foi obrigado a voltar atrás, e o prejuízo ficou para os cofres públicos.
Ele se referiu ao episódio da Usina de Energia e Gás de Araucária (UEG), cuja construção foi feita em sociedade com a Petrobrás e a multinacional El Paso. Ao assumir o cargo, em 2003, o governador rompeu o contrato com a El Paso, que recorreu à Justiça internacional, cobrando uma indenização de mais de US$ 800 milhões. Percebendo que iria perder a ação, o peemedebista acabou fazendo um acordo com a empresa, e comprando a UEG por R$ 400 milhões.
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