Os copelianos têm juízo. Representados por quatro associações, eles disseram um rotundo “não” ao projeto de lei que autoriza a empresa a estabelecer parcerias para participar do leilão pela concessão de trechos de rodovias federais. No manifesto, os presidentes da Associação dos Profissionais da Copel, Alceu Pinto de Almeida Filho, da Associação Copel, Luiz César Annes, da Associação Copel Curitiba, José Assis Neto, e o vice-presidente da Associação dos Amigos Copelianos (Somos), Pedro Macente, declaram-se contrários à proposta do estado de fazer com que a Copel invista e faça gestão em estradas pedagiadas. “Deve a Copel priorizar parcos recursos para o investimento elevado exigido na manutenção e ampliação da geração, transmissão, distribuição, pesquisa, novas fontes de energia, para poder contribuir para o desenvolvimento sustentado do Paraná. Sua vocação e finalidade, desde os primórdios, num sentido latu, são para a área de energia”, diz a carta.
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