Agora o Governo Requião vai ter que mostrar a quantas anda a violência no Paraná. Os deputados aprovaram, em segunda discussão, projeto de mauro Moraes que obriga A Secretaria de Segurança a divulgar, mensalmente os números da criminalidade no Paraná.
Se Requião vetar a lei, fica clara mais uma demonstração de falta de transparência do seu governo, o que vem tornando uma constante, por sinal. É sabido que a Secretaria de Segurança esconde os índices da criminalidade. Quem lê os jornais sabe que Curitiba, Foz, Ponta Grossa, tem tanta violência quanto Rio de Janeiro e São Paulo, em termos proporcionais.
Mas nada disso interessa ao governo, que a toda e qualquer ação mais ousada dos bandidos, diz que isso é iniciativa de quadrilhas oriundas de São Paulo ou do Rio, como se aqui não houvesse crime organizado. Em Curitiba, vários bairros como o Parolim e Vila Hauer são controlados por quadrilhas de traficantes, sem sofrer o devido combate da polícia. É a Polícia Política, que fecha os olhos às badernas dos amigos do poder – vide sem terra que fazem o que querem, a turma das invasões em Curitiba -, e pouco faz para proteger o cidadão no dia-a-dia, tornando a violência endêmica.
Se Requião vetar a lei, fica clara mais uma demonstração de falta de transparência do seu governo, o que vem tornando uma constante, por sinal. É sabido que a Secretaria de Segurança esconde os índices da criminalidade. Quem lê os jornais sabe que Curitiba, Foz, Ponta Grossa, tem tanta violência quanto Rio de Janeiro e São Paulo, em termos proporcionais.
Mas nada disso interessa ao governo, que a toda e qualquer ação mais ousada dos bandidos, diz que isso é iniciativa de quadrilhas oriundas de São Paulo ou do Rio, como se aqui não houvesse crime organizado. Em Curitiba, vários bairros como o Parolim e Vila Hauer são controlados por quadrilhas de traficantes, sem sofrer o devido combate da polícia. É a Polícia Política, que fecha os olhos às badernas dos amigos do poder – vide sem terra que fazem o que querem, a turma das invasões em Curitiba -, e pouco faz para proteger o cidadão no dia-a-dia, tornando a violência endêmica.
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