Depois de criar um passivo gigantesco com ações tresloucadas contra as concessionárias de pedágio, estimado em mais de R$ 170 milhões, uma conta que será paga pelo contribuinte, o governador Requião agora mudou o foco da sua ação. Vai disputar com as empresas o direito de tarifar o ir e vir dos cidadãos. O “baixa ou acaba” virou “pagou passou”. Ele está escalando a Copel para montar um consórcio e disputar trechos de estradas federais que cruzam o Paraná que serão pedagiados. Requião já mandou Romanelli transformar o plenário da Assembléia em comissão geral para aprovar a toque de caixa o projeto. Será uma empresa “bolivariana”, com o intuito de ter tarifas mais baixas que as outras concessionárias.
Vindo de Requião, isso é uma temeridade pois sinaliza que a dita empresa, vai ter que praticar tarifa mais baixa mesmo operando com prejuízo. Aí quem terá prejuízo será o usuário, que não verá revertido em melhorias na estrada o valor pago nas cancelas e ainda poderá morrer com um enorme mico se a empresa não deslanchar. Em suma, mais uma aventura que poderá trazer prejuízo aos cofres públicos e por conseqüência ao bolso do cidadão. A última patuscada de isentar veículos em municípios com praças de pedágio, deu prejuízo de R$ 443 mil às empresas, que será devidamente cobrado na Justiça. Nenhuma novidade.
Vindo de Requião, isso é uma temeridade pois sinaliza que a dita empresa, vai ter que praticar tarifa mais baixa mesmo operando com prejuízo. Aí quem terá prejuízo será o usuário, que não verá revertido em melhorias na estrada o valor pago nas cancelas e ainda poderá morrer com um enorme mico se a empresa não deslanchar. Em suma, mais uma aventura que poderá trazer prejuízo aos cofres públicos e por conseqüência ao bolso do cidadão. A última patuscada de isentar veículos em municípios com praças de pedágio, deu prejuízo de R$ 443 mil às empresas, que será devidamente cobrado na Justiça. Nenhuma novidade.
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