quarta-feira, 11 de julho de 2007
MANOBRA PARA ESVAZIAR A AUDIÊNCIA?
Rossoni criticou também que sempre que vem alguém que a bancada pede, sempre aparece uma outra coisa para ser feita ao mesmo tempo. Rossoni disse que a oposição tem que aprender a lição e não mais aceitar acordos para transformar convocações em convites. “Temos que aprender que não se trata de um desaforo convocar alguém. Convite sempre fica solto”, disse. Hoje por exemplo, a presidência da Assembléia marcou a participação do ex-presidente do Conselho de Administração da Copel e ex-procurador-geral do Estado Sérgio Botto de Lacerda, que coincide com a vinda do ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel. Outro exemplo: uma audiência pública da oposição pedindo ao governo do Estado a liberação de recursos para a Prefeitura de Curitiba também teve que dividir a atenção dos deputados com a audiência pública para a prestação de contas quadrimestral do governo do Estado. “É muita coincidência”, diz Rossoni.
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