Os aditivos milionários à Pavibras continuam sem explicação. Ontem, o ex-presidente do Conselho de Administração da Sanepar e ex-procurador-geral do Estado, Sérgio Botto de Lacerda, esteve na Assembléia, mas não esclareceu sobre a questão central: por que a Pavibras recebeu tanto dinheiro e não fez as obras, quem autorizou o pagamento e porque nada foi feito para o Estado se ressarcir do prejuízo.
Estes esclarecimentos não vieram porque a arrogância de Botto de Lacerda não deixou. Ele preferiu fazer o jogo do governo, que zomba continuamente da sua biografia, ao invés de auxiliar, quem lhe deu a oportunidade da palavra, num foro qualificado e privilegiado. Ele só dizia que o contrato da Pavibras era inexeqüível (palavra bonita, não acham?) e ficou o tempo todo batendo nesta tecla, talvez no afã de mostrar o quão letrado era para a platéia de deputados.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
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