Não teve jeito. Requião foi pedir arrego para o próprio Itaú, que tanto demonizou, para resolver a situação da multa de R$ 5 milhões mensais, a novela dos títulos podres, que Requião se recusou pagar ao banco, por julgar de um modo particular que estes não tinham mais validade.
Requião tentou jogar seu peso político para resolver a questão: falou com Lula, com os ministros Dilma Roussef e Guido Mantega, mas nada conseguiu. Provou-se que seu peso é pena. E agora negociou uma solução com o próprio Itaú. Vai devolver os títulos podres avaliados em R$ 1 bilhão, em troca a multa morre e o banco devolveria R$ 200 milhões aos cofres do Estado. Resumindo: o Paraná toma na cabeça com este negócio, mas se livra da multa que arrebenta as finanças do Estado. É sempre assim: o homem faz um escarcéu, briga com meio mundo e depois entrega o ouro, como foi no caso da UEG Araucária.
Requião tentou jogar seu peso político para resolver a questão: falou com Lula, com os ministros Dilma Roussef e Guido Mantega, mas nada conseguiu. Provou-se que seu peso é pena. E agora negociou uma solução com o próprio Itaú. Vai devolver os títulos podres avaliados em R$ 1 bilhão, em troca a multa morre e o banco devolveria R$ 200 milhões aos cofres do Estado. Resumindo: o Paraná toma na cabeça com este negócio, mas se livra da multa que arrebenta as finanças do Estado. É sempre assim: o homem faz um escarcéu, briga com meio mundo e depois entrega o ouro, como foi no caso da UEG Araucária.
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